«J'accuse»
Setembro 03, 2010
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Setembro 03, 2010
Agosto 19, 2010
Março 09, 2010
Já tinha reparado mas hoje, com o dia simpático que estamos a ter, lembrei-me de novo: é tão bom olhar pela janela às 18h30 e ainda ser dia. Era isto.
Março 05, 2010
Março 04, 2010
Março 02, 2010
O jornal i apresenta-nos o criador da carcaça, o «Papa do pão», «o maior especialista em carcaças, saloios, roscas, cacetes e canholas». Com 80 anos e carregado de histórias, ainda tem uma máquina de pão em casa, onde faz «experiências esquisitas», diz ele. O artigo, saboroso, começa assim:
No início dos anos 90, a Lituânia tentava adaptar-se a uma economia de mercado depois de cinco décadas sob domínio comunista. Uma unidade industrial de produção de pão procurava um especialista para ensinar os segredos da panificação e mandou vir um tal de Vítor Moreira, português de Lisboa. O engenheiro chegou, viu e venceu. "Era uma fábrica onde só trabalhavam mulheres e um dia fiz lá um sucesso bestial: peguei na massa e fiz assim duas bolas e um rolo comprido. Disse 'isto, senhoras, é um pirilau'. Toda a gente aplaudiu, foi uma risada".
Fevereiro 01, 2010
Sair de casa às 8 da manhã, atrasado, com sono, a tentar encontrar nos bolsos do casaco a chave de casa e o telemóvel, a pensar no que tenho para fazer o resto do dia e, por engano, pisar uma criancinha com poucos meses? Não, mas obrigado senhores israelitas.
Janeiro 25, 2010
Janeiro 21, 2010
Entre a familiaridade e a estranheza. Entre o que faz parte da memória (colectiva?) e aquilo que deixamos esquecido. Pôr o dedo na ferida mas com delicadeza. Sensualidade até. Jane and Louise Wilson. No Centro de Arte Moderna da Fundação Gulbenkian até Abril.
Janeiro 18, 2010
Num destes dias, numa das muitas peças televisivas sobre o Haiti, um jornalista (julgo que o Luís Costa Ribas) falava do odor a morte, a corpos em decomposição, para garantir que nos escombros atrás de si se encontravam decerto vítimas mortais do sismo. Dizia ele que já conhecia esse cheiro de outras situações semelhantes. Não duvido de que seja inconfundível. Se alguma vez me encontrar em alguma situação parecida passarei, de certeza, a identificar a morte com esse odor. Por enquanto, permaneço na fraca e ignorante situação em que o odor a morte, para mim, é o das flores em decomposição que repousam, mortas, num monte à porta do cemitério da minha aldeia.
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