E acabou.
Agosto 19, 2010
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Agosto 19, 2010
Abril 14, 2010
Março 02, 2010
O jornal i apresenta-nos o criador da carcaça, o «Papa do pão», «o maior especialista em carcaças, saloios, roscas, cacetes e canholas». Com 80 anos e carregado de histórias, ainda tem uma máquina de pão em casa, onde faz «experiências esquisitas», diz ele. O artigo, saboroso, começa assim:
No início dos anos 90, a Lituânia tentava adaptar-se a uma economia de mercado depois de cinco décadas sob domínio comunista. Uma unidade industrial de produção de pão procurava um especialista para ensinar os segredos da panificação e mandou vir um tal de Vítor Moreira, português de Lisboa. O engenheiro chegou, viu e venceu. "Era uma fábrica onde só trabalhavam mulheres e um dia fiz lá um sucesso bestial: peguei na massa e fiz assim duas bolas e um rolo comprido. Disse 'isto, senhoras, é um pirilau'. Toda a gente aplaudiu, foi uma risada".
Janeiro 25, 2010
Janeiro 18, 2010
Num destes dias, numa das muitas peças televisivas sobre o Haiti, um jornalista (julgo que o Luís Costa Ribas) falava do odor a morte, a corpos em decomposição, para garantir que nos escombros atrás de si se encontravam decerto vítimas mortais do sismo. Dizia ele que já conhecia esse cheiro de outras situações semelhantes. Não duvido de que seja inconfundível. Se alguma vez me encontrar em alguma situação parecida passarei, de certeza, a identificar a morte com esse odor. Por enquanto, permaneço na fraca e ignorante situação em que o odor a morte, para mim, é o das flores em decomposição que repousam, mortas, num monte à porta do cemitério da minha aldeia.
Dezembro 23, 2009
Depois de um sismo, cheias na zona do porto e, hoje de madrugada, temporal no Oeste, dou mais uns dias para aparecer alguém a dizer que «isto tudo é por causa dos casamentos homossexuais".
Dezembro 10, 2009
De volta. E com esta notícia. "Até chamei a minha mulher para ver e da janela da minha casa assistia-se a tudo", disse uma testemunha.
Novembro 26, 2009
O portal Sapo e a Agência de Notícias Lusa vão disponibilizar o arquivo fotográfico da agência noticiosa portuguesa de forma gratuita em http://fotos.sapo.pt/lusa.
Serenella Andrade, Rosa Lobato Faria, Ondina Veloso (Dina) e Rita Guerra (mascarada de prostituta de Saigão), no Festival da Canção de 1992 [Foto de António Cotrim]
Marina Mota no Festival da Canção de 1991 [Foto de Manuel Moura]
Toy no Festival da Canção de 1991 [Foto de Manuel Moura]
Marina Mota (sim, de novo) no Festival da Canção de 1989 [Foto de Acácio Franco]
(Abençoados)
Novembro 26, 2009
De início até pode causar alguns risos, esta história de um vietnamita que desenterrou o cadáver da mulher e dormiu ao lado dela durante cinco anos. Mas isto é o chavão do «não te consigo esquecer» levado ao extremo. Há aqui qualquer coisa de belo, por detrás do patológico. Ele disse: «Sou uma pessoa que faz as coisas de maneira diferente. Não sou como as pessoas normais.» Alguém lhe devia cantar isto:
«Deixa ser
Pelo coração
Se é loucura então
Melhor nem ter razão...»
Novembro 24, 2009
Pelo menos por estes dias. O livro «Lisboa, cidade triste e alegre» vai ser reeditado.
(E não vai continuar a preços inalcançáveis para a minha carteira de «genuine leather»)
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